Mas continua vivo.
Para o recordar um excerto de um seu poema
"A minha raiva é santa e implacável
o meu virtuosismo sangrento e sagrado
quando falo da minha pátria devastada
por uma funesta e ordinária poeira
sinto os músculos de bronze incandescente
como se de algum modo ela em mim se encarnasse"
quando falo da minha pátria devastada
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Felicidades
Manuel
Memoria viva
ResponderEliminarA raiva poética da razão! Fica a obra e o exemplo...
ResponderEliminarMagníficas palavras de um grande poeta.
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